Dinheiro vivo, nova receita de tutu à mineira
Minas virou laboratório da corrupção?
Todo ou quase todo grande escândalo de corrupção que estoura no Brasil, na região de Brasília e região Sudeste, tem um expert à frente, pós-graduado,. PHD em falcatruas para desviar recursos públicos.
O pior de tudo é que quando a Polícia Federal, o Ministério Público ou uma CPI descobre o testa-de-ferro ele quase sempre é um mineiro.
Será que Minas virou laboratório, escola de corrupção?
Foi assim no escândalo do chamado Mensalão, na Lista de Furnas (Mensalão tucano), Operações João de Barro, Pasárgada, Sanguesuga e tantas outras.
Agora, nós mineiros lemos, ouvimos e vemos, decepcionados, mais um mineiro pego com a boca na botija.
“...o cidadão Alexandre Tavares de Assis, também conhecido no bas fond como Mineirinho Come-Quieto, já havia lavado a égua nas administrações tucanas de São Paulo. Diretor-presidente da InfoEducacional, ele e a empresa estão no rol das falcatruas levantadas pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, envolvendo o governo do demo José Roberto Arruda, no Distrito Federal.”
Que prendam todos os mineiros e brasileiros desta laia.
Não sou moralista, nem saudosista dos coronéis da UDN e PSD que praticavam falcatruas e se enriqueciam nos anos de ouro de 50 e 60, mas é preciso dar um basta nesta esperteza malandra desta estirpe de mineiros.
Em Brasília, é comum, em rodas de lobbistas, procurarem alguma assessoria de um “mineiro” para fazer a “coisa direito” para ninguém ou pouca gente ficar sabendo.
Quem ouvia isso, e tinha o mínimo orgulho de ser mineiro, corava de vergonha, sem ter nada a ver com o peixe, ou a peixada.
Uma nova receita da culinária mineira está aí para quem quiser se servir: Dinheiro vivo, tutu à mineira.
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