Pesquisas eleitorais atualizam tamanho das torcidas de América, Atlético e Cruzeiro em BH
Instituto Giga e Datafolha apontaram supremacia cruzeirense na capital mineira
postado em 05/11/2016 20:00 / atualizado em 05/11/2016 20:12
O Giga entrevistou 600 pessoas, com margem de erro de quatro pontos percentuais. O Datafolha contabilizou 1.119 e calculou a margem de erro em três pontos percentuais. Além do clube do coração, o questionário levou em conta sexo, faixa etária e
Conforme as estatísticas gerais, o Cruzeiro deteve a maior torcida em ambas as pesquisas. Segundo o Giga, a Raposa ficou com 36%, contra 33% do Galo. O Datafolha indicou números maiores para os arquirrivais, com ligeira vantagem azul: 40% a 38%. O América apareceu com 2% nos dois questionários.
Com relação à renda familiar, os entrevistados cruzeirenses fizeram justiça ao termo “Time do Povo”. Em ambas as pesquisas, a torcida celeste é maior entre os que ganham até um salário mínimo; mais de um até dois salários mínimos; e mais de dois até cinco salários mínimos. O Giga apontou empate na categoria “mais de cinco até 10 salários mínimos” (41% iguais), e o Datafolha indicou vantagem dos atleticanos (44% a 41%). Entre as famílias que arrecadam acima de 10 salários mínimos, os dois institutos mostraram maioria alvinegra.
De maneira isolada, o Giga separou as regiões de Venda Nova e Barreiro, locais habitados predominantemente por populações das classes média e baixa, das demais localidades de Belo Horizonte. O Cruzeiro conseguiu vantagem significativa em Venda Nova (38% a 30%) e ficou à frente, porém em empate técnico, no Barreiro (32% a 30%) e no restante da capital (35% a 34%).
Em matéria publicada no dia 26 de outubro sobre intenções de votos válidos para prefeito em Belo Horizonte, a Folha de S. Paulo citou que, entre o eleitorado atleticano, Alexandre Kalil tinha 68%, contra 32% de João Leite. Já os votos dos celestes eram favoráveis ao tucano: 67% a 33%. No geral, segundo o Datafolha, Kalil estava com 52%, número pouco inferior ao que conseguiu para ganhar a disputa (52,98%).
NÚMEROS DO GIGA INSTITUTO DE PESQUISA
NÚMEROS DO DATAFOLHA
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