O PDT, que tem um ministério no governo federal, pode apoiar Pimentel em troa de uma secretaria. Segundo o Estado de Minas, este tipo de negociação também pode atrair o PV, cuja bancada é compostos por aliados do PSDB mineiro.
Com o PR, Pimentel mantém uma relação amistosa. O líder do partido na Câmara Federal, deputado Bernardo Santana, integrava formalmente a coligação do ex-candidato ao governo de Minas Pimenta da Veiga (PSDB), mas abandonou a campanha tucana para apoiar o PT.
De acordo com o deputado eleito Leo Portela (PR), seu partido inicia 2015 com uma posição de independência, mas não tem problemas em apoiar Pimentel. "Defendo que o PR converse com o Pimentel. Somos base do governo Dilma, por isso esse diálogo não seria difícil, pelo contrário", disse.
O PSB, que lançou candidatura própria no estado (o ex-deputado Tarcísio Delgado), promete manter uma posição independente. Segundo o presidente estadual do partido, deputado federal reeleito Júlio Delgado, a legenda terá de formar um bloco nem de oposição nem de governo.
Já o PP, que sempre foi alinhado ao PSDB mineiro, deve ficar na oposição. O presidente da Assembleia Legislativa, Dinis Pinheiro (PP), candidato a vice na chapa tucana para o governo do estado, afirmou que o seu partido vai cobrar as "incontáveis promessas feitas ao longo da campanha".
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