Segundo o Estado de Minas, equipe da UFMG notou que a raiz do angico-vermelho reduz em até 80% a quantidade de arsênio no solo
Uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) descobriu que a espécie angico-vermelho, presente na mata atlântica e no cerrado, pode ajudar a recuperar áreas degradadas pela mineração.
Segundo o jornal Estado de Minas desta segunda-feira (19), a raiz da espécie pode reduzir em até 80% a quantidade de arsênio no solo, ajudando a promover o reflorestamento de matas ciliares e locais comprometidos pela exploração continuada de ouro.
Leia abaixo a reportagem completa.
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