Diamantina, na entrada do Vale do Jequitinhonha, terá seu 3º
Festival de Gastronomia e Cultura Gourmet, em novembro.
Dar um sabor mais acentuado a uma visita a Diamantina e fortalecer a gastronomia como manifestação
cultural. No popular, algo como juntar o útil ao agradável, ou, mais bem colocado, a fome com a vontade
de comer. Distante 300 quilômetros de Belo Horizonte, a cidade tem um dos mais belos conjuntos
arquitetônicos coloniais do Brasil e inúmeras outras atrações, um palco perfeito para a abençoada junção
do olhar com o paladar, sem esquecer os outros sentidos.
cultural. No popular, algo como juntar o útil ao agradável, ou, mais bem colocado, a fome com a vontade
de comer. Distante 300 quilômetros de Belo Horizonte, a cidade tem um dos mais belos conjuntos
arquitetônicos coloniais do Brasil e inúmeras outras atrações, um palco perfeito para a abençoada junção
do olhar com o paladar, sem esquecer os outros sentidos.
Promoção cultural do jornal Estado de Minas, TV Alterosa e Guarani FM (como a rádio oficial do evento),
o Festival de Gastronomia e Cultura Diamantina Gourmet entra em sua terceira edição e será realizado
entre os dias 9 e 18 de novembro, com participação de 11 restaurantes e uma série de eventos. Faz parte
também das ações do Minas + Viva, uma criação dos Diários Associados.
evento, “é importante destacar que em Diamantina os chefs locais e os ingredientes regionais é que são
os destaques do evento. Além da gastronomia, a musicalidade, que é reconhecida como o diferencial da
cidade, faz parte do festival como referência e tema para a elaboração dos pratos”. Ela lembra que este
ano o festival homenageia os 40 anos do Clube da Esquina, que segundo um de seus integrantes, Márcio
Borges, tem Diamantina como roteiro etílico- sentimental dos integrantes. “O evento não se restringe
apenas à gastronomia e à musicalidade.
Este ano, ele abriu espaço para divulgar o trabalho dos artesãos locais, tendo planejado uma grande
exposição que terá como tema a culinária”, afirmou Eliane.
A Pousada Relíquias do Tempo, que fica num belíssimo casarão centenário, vai oferecer aos participantes
do
festival um café colonial. A proprietária Carmem Lúcia Couto Nascimento disse que considera o festival
de fundamental importância para Diamantina para divulgar o lugar também como polo gastronômico,
uma cozinha que tem influências portuguesas, africanas e de toda a região. Em seu café colonial serão
servidas quitandas feitas a partir de receitas perpetuadas por sua avô e sua mãe, como broa e bolo de fubá,
arroz-doce, pães variados, sequilhos, rosquinhas de canela, coco e nata, além do insubstituível queijo do
Serro.
História Tombada pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade, a cidade reúne parte importante
da história brasileira e belezas naturais que, aliadas ao charme da culinária local, a tornam palco perfeito
para o evento. Nesta terceira edição, serão usados espaços clássicos de Diamantina, como o Mercado Velho
e o Teatro Municipal, com o intuito de aumentar o tempo de permanência do turista na cidade e envolver
outros setores da economia, já que é esperado um público de 12 mil pessoas. O festival abre espaço também
para ingredientes típicos da região do Vale do Jequitinhonha, valorizando a diversidade e riqueza gastronômica
locais e suas tradições.
O Teatro Municipal Santa Isabel abrigará a exposição temática do Museu Clube da Esquina e ainda o Clube
da Cozinha – Diamantina Gourmet.
Na Praça do Mercado Velho será montada uma cozinha experimental onde as quitandeiras ministrarão
oficinas de compotas, temperos e outros produtos. No tradicional Mercado Velho, além das atividades
cotidianas, será apresentada uma exposição com modelos de composição de mesas de almoço, jantar e lanche.
Tudo utilizando utensílios e peças do artesanato local, que também estarão à venda no local.
Para estimular a participação dos diamantinenses, este ano foi criada uma premiação com a intenção de
obter um maior empenho dos restaurantes. Um grupo de jurados visitará todos os estabelecimentos
participantes do festival, julgando os pratos criados segundo os critérios: adequação ao
tema; apresentação; sabor; atendimento; decoração e higiene. Haverá também votação popular.
Música para degustação - A exposição foi feita inspirada no Café do Beco, evento que ocorre
todo domingo em Diamantina.
Importante atrativo turístico da cidade, ele apresenta as quitandeiras e os artesões locais.
Com esse tema haverá exposição no Pátio Savassi, de mesas de café da manhã, de boteco, de
jantar, dentre outras, montadas com artesanato de Diamantina e do Vale do Jequitinhonha.
De hoje a 28 de outubro , no Pátio Savassi, em BH.
Via Passadiço Virtual
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