É certo que muitos eleitores pobres, premidos pela necessidade e pelo abandono de gestões públicas, negociam seus votos. Pois perceberam que o voto é um moeda bem valorizada em campanhas eleitorais. Nesta época, o eleitor é rei, é o freguês que manda no negócio.
Depois da abertura das urnas, este cidadão tão empoderado volta a ser vassalo,com raras exceções.
Mas, os ricos que compram eleições negociam muitos votos. E sabem que terão muitos dividendos.
Como são penalizados os compradores de eleições?
Como são punidos os financiadores de campanha que investem R$ 100, 200, 500 ou 900 mil nas campanhas, e , depois, tiram R$ 5 milhões, R$ 10 milhões das administrações públicas?
Mais uma vez, aquele que tem poucos votos é mais visado pela Justiça do que o que controla milhares de votos.
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