Pela
segunda vez na cidade, Orquestra interpretará os hinos Nacional e da
Independência, além de obras de Guarnieri, Guerra-Peixe, Carlos Gomes e
Tchaikovsky
Fonte: Prefeitura de Diamantina
Considerada uma das melhores orquestras brasileiras, a Filarmônica de Minas Gerais retorna a Diamantina (MG) no sábado, dia 8 de setembro, às 20h30, na Praça do Mercado Velho, em uma de suas turnês estaduais da Temporada 2012. Sob regência do maestro Marcos Arakaki, a Orquestra apresentará um programa recheado de compositores brasileiros e que também marcará o feriado cívico. Além dos hinos Nacional e da Independência, interpretará a Abertura Festiva, de Guarnieri, a Suíte Sinfônica nº 2, de Guerra-Peixe, a Abertura de O Guarani, de Carlos Gomes, e Abertura 1812, de Tchaikovsky. A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais esteve em Diamantina em 2008. A entrada é gratuita.
Formada
por 90 músicos brasileiros e estrangeiros, a Orquestra, em apenas cinco
anos de existência, conta com amplo reconhecimento de público e de
crítica especializada e já foi aplaudida por mais de 320 mil pessoas.
Para o presidente do Instituto Cultural Filarmônica, Diomar Silveira,
desde sua criação, a Filarmônica cumpre a missão de difundir a música
sinfônica. “Nossas turnês estaduais levam a música de concerto a
diferentes regiões de Minas Gerais, possibilitando que novos públicos
tenham contato direto com um trabalho sinfônico de excelência”,
completa.
Esta apresentação tem o Apoio Cultural do BDMG Cultural.
Sobre o maestro Marcos Arakaki
Marcos
Arakaki atua como regente assistente da Filarmônica de Minas Gerais
desde o começo da Temporada 2011, conduzindo a Orquestra em concertos
nas cidades de Betim, Brumadinho, Tiradentes, Ouro Preto, Mariana, São
João del-Rei, Juiz de Fora, Governador Valadares, Ipatinga, Teófilo
Otoni, Montes Claros, Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí, Varginha e
Itabira, além das séries Vivace, Concertos Didáticos, Concertos para a
Juventude e Clássicos no Parque.
O
maestro já esteve à frente de importantes orquestras no Brasil e no
exterior, dentre elas as sinfônicas dos estados de São Paulo, Minas
Gerais, Paraná, Rio Grande do Norte e Paraíba, a Petrobras Sinfônica, as
sinfônicas de Campinas, Recife, da USP e da Unicamp, a Orquestra de
Câmara da Osesp e a Experimental de Repertório. Conduziu ainda as
filarmônicas de Boshulav Martinu na República Tcheca, Kharkov na
Ucrânia, de Buenos Aires, da Universidade Nacional do México e também a
orquestra da Academia Americana de Regência, em Aspen.
Em
2001, Marcos Arakaki venceu o I Concurso Nacional Eleazar de Carvalho
para Jovens Regentes promovido pela Orquestra Petrobras Sinfônica e,
oito anos depois, o I Prêmio Camargo Guarnieri promovido pelo Festival
Internacional de Campos do Jordão. Entre 2000 e 2002, Marcos Arakaki foi
o principal regente convidado da Camerata Fukuda e regente assistente
da Orquestra Sinfônica de Santo André. Em 2005, foi o principal regente
da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto. Entre 2007 e 2010, trabalhou
como regente titular da Orquestra Sinfônica da Paraíba e regente
assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira.
Como
regente titular, o maestro promoveu a reestruturação da Orquestra
Sinfônica Brasileira Jovem entre os anos 2008 e 2010, recebendo grande
reconhecimento da crítica especializada e do público na cidade do Rio de
Janeiro. Formado pela Unesp em 1998, concluiu mestrado em Regência
Orquestral pela Universidade de Massachusetts em 2004, com apoio da
Fundação Vitae. À frente da Orquestra Sinfônica Brasileira, gravou em
2010 a trilha sonora para o filme Nosso Lar, composta por Philip Glass.
Sobre a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
Em
seu quinto ano de vida, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais se
orgulha de já estar entre as melhores orquestras do Brasil. Criada para
tornar-se um grupo de excelência artística, a Orquestra, em sua
programação, apresenta ao público obras essenciais do repertório
sinfônico e produções contemporâneas, inclusive peças raramente
executadas. Entre seus convidados estão os artistas que se destacam no
cenário nacional e internacional e que hoje têm a Filarmônica de Minas
Gerais como mais uma referência de qualidade na música sinfônica. Neste
curto espaço de tempo, a Orquestra foi reconhecida com dois importantes
prêmios brasileiros: seu diretor artístico e regente titular, maestro
Fabio Mechetti, recebeu o Prêmio Carlos Gomes 2009 como Melhor Regente
Brasileiro; e a Orquestra foi eleita o melhor grupo musical erudito de
2010 pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA). Em agosto
deste ano, a Filarmônica de Minas Gerais recebeu o Prêmio Carlos Gomes
2012 como Melhor Orquestra Sinfônica.
Entre
os artistas que já se apresentaram com a Filarmônica de Minas Gerais
estão Nelson Freire, Arnaldo Cohen, Antonio Meneses, Eliane Coelho,
Marcelo Bratke, Augustin Hadelich, Yang Liu, Maximiano Valdés, Ligia
Amadio, Daniel Binelli, Fabio Zanon, Adriane Queiroz, Vadin Gluzman,
Pascal Rogé, Joshua Bell, Isaac Karabtchevsky, Sergei Nakariakov e Alisa
Weilerstein. Na Temporada 2012, dividem o palco com a Orquestra
artistas consagrados como Leon Fleisher, Kazuyoshi Akiyama e Krzysztof
Penderecki, talentos em ascensão como Conrad Tao e Paulo Szot, entre
muitos outros, inclusive artistas que voltam, como Nelson Freire,
Antonio Meneses, Eduardo Monteiro e Augustin Hadelich.
Em
2012, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais realiza sua primeira
turnê internacional com cinco concertos na Argentina e Uruguai. Segue
com suas apresentações regulares, com duas séries no Palácio das Artes,
em Belo Horizonte, turnês, Concertos para a Juventude, Clássicos no
Parque e Concertos Didáticos. Apresenta-se nos principais eventos de
música clássica do país, como o Festival Internacional de Inverno de
Campos do Jordão e Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e
Música Antiga de Juiz de Fora. Desde sua criação, a Filarmônica de
Minas Gerais visitou 18 cidades brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro,
Brasília, Goiânia, Campos do Jordão, Salvador, João Pessoa, Recife,
Natal, Fortaleza, Belém, Manaus, Vitória, Porto Alegre, Florianópolis,
Curitiba, Londrina e Paulínia) e 49 cidades mineiras. Na Sala São Paulo,
apresentou-se em duas temporadas e, nos teatros municipais do Rio de
Janeiro e São Paulo, estreou em 2011, todos com ótima receptividade do
público e elogiosas críticas. Em agosto de 2012, apresentou-se novamente
no Theatro Municipal do Rio de Janeiro na série de Concertos
Internacionais da Sala Cecília Meireles.
Como
ações de estímulo à música, a Orquestra promove o Festival Tinta
Fresca, para compositores de todo o país, e o Laboratório de Regência,
atividade inédita no Brasil que abre nova oportunidade para jovens
regentes brasileiros.
Turnê Estadual - Diamantina
8 de setembro, sábado, às 20h30
Praça do Mercado Velho
Entrada gratuita
Marcos Arakaki, regente
Programa
BRAGA Hino Nacional
DOM PEDRO I Hino da Independência
GUARNIERI Abertura festiva
GUERRA-PEIXE Suíte Sinfônica nº 2, “Pernambucana”
GOMES O Guarani: Abertura
TCHAIKOVSKY Abertura 1812, op. 49
Fonte: Passadiço Virtual
Fonte: Passadiço Virtual
Nenhum comentário:
Postar um comentário