O tudo ou nada na política
Como já era previsto, a cada período surge uma "novidade" na composição eleitoral do que parece que vai ser a disputa mais acirrada do Estado, neste período pós-regime militar.
A última do momento é: Patrus Ananias se alia ao PMDB. Seu vice seria o então candidato a prefeito, Leonardo Quintão. Mas ele já declinou do convite. Está em Brasília. Oficiosamente há informações que negocia o Ministério das Minas e Energia como prêmio de consolação. PDT entraria na fatura. E o PCdoB já insinua sair do barco de Lacerda.
Na outra ponta, Lacerda com o PV, tendo Délio Malheiros (também até então candidato a Prefeito) de vice. Com o robusto apoio de PSDB/Aécio.
A polarização na capital mineira é muito salutar para a politização da região metropolitana. Nos últimos anos, tudo se confundia. Não que os partidos tenham projetos muito distintos. Mas existem afinidades.
A eleição, se assim ficar, será de altíssimo risco para todos personagens envolvidos. Quem perder enfiará a viola na sacola. Mas mesmo quem ganhar poderá mudar a composição partidária do seu partido.
Este é o caso do PT e do PSB. Se Patrus vence as eleições, diminui sensivelmente os espaços de Pimentel, que pode amargar dividir os louros do governo federal com o PMDB (com ministério novo).
Se Lacerda vence, ficará por demais atrelado ao PSDB. Dependendo das articulações nacionais entre PT e PSB, poderá ficar asfixiado no seu atual partido. Poderá, ainda, ser um grande aríete de Eduardo Campos.
Portanto, prato cheio para analista político.
A última do momento é: Patrus Ananias se alia ao PMDB. Seu vice seria o então candidato a prefeito, Leonardo Quintão. Mas ele já declinou do convite. Está em Brasília. Oficiosamente há informações que negocia o Ministério das Minas e Energia como prêmio de consolação. PDT entraria na fatura. E o PCdoB já insinua sair do barco de Lacerda.
Na outra ponta, Lacerda com o PV, tendo Délio Malheiros (também até então candidato a Prefeito) de vice. Com o robusto apoio de PSDB/Aécio.
A polarização na capital mineira é muito salutar para a politização da região metropolitana. Nos últimos anos, tudo se confundia. Não que os partidos tenham projetos muito distintos. Mas existem afinidades.
A eleição, se assim ficar, será de altíssimo risco para todos personagens envolvidos. Quem perder enfiará a viola na sacola. Mas mesmo quem ganhar poderá mudar a composição partidária do seu partido.
Este é o caso do PT e do PSB. Se Patrus vence as eleições, diminui sensivelmente os espaços de Pimentel, que pode amargar dividir os louros do governo federal com o PMDB (com ministério novo).
Se Lacerda vence, ficará por demais atrelado ao PSDB. Dependendo das articulações nacionais entre PT e PSB, poderá ficar asfixiado no seu atual partido. Poderá, ainda, ser um grande aríete de Eduardo Campos.
Portanto, prato cheio para analista político.
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