segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Almenara e Salinas terão Programa Mulheres Mil

Almenara e Salinas terão Programa Mulheres Mil

Os Campi Almenara e Salinas foram contemplados pela chamada pública de adesão ao programa Mulheres Mil, lançada em agosto deste ano. O programa do Ministério da Educação, de profissionalização e complementação de estudos, tem a meta de beneficiar 100 mil mulheres até 2014.
Dois servidores de cada um dos campi foram selecionados para participar da capacitação que acontecerá entre os dias 19 e 23 de setembro, no centro de referência do programa, em Brasília. Eles fazem parte do grupo de 200 gestores que vão implantar o Mulheres Mil em 100 núcleos, com atividades previstas para inciar ainda neste semestre.

Cada instituto contará com recursos de R$ 100 mil, a serem aplicados na infraestrutura dos cursos oferecidos. “Os institutos federais têm a função social de resgatar, trabalhar e formar pessoas para que tenham autonomia”, ressalta a diretora de integração da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Patrícia Barcelos.“Esse é um papel nosso de instituição pública, de dar oportunidade para quem há dez, vinte ou trinta anos não teve oportunidade.”

O programa Mulheres Mil tem como objetivo oferecer as bases de uma política social de inclusão e gênero, por meio do qual mulheres em situação de vulnerabilidade social têm acesso a educação profissional, emprego e renda. Os projetos locais são ordenados de acordo com as necessidades da comunidade e segundo a vocação econômica regional. O programa Mulheres Mil faz parte das ações do programa Brasil Sem Miséria, articulado com a meta de erradicação da pobreza extrema, estabelecida pelo governo federal. Ele foi instituído pela Portaria do MEC nº 1.015, do dia 21 julho de 2011, publicada no Diário Oficial da União do dia 22 de julho, seção 1, página 38.

Estruturado em três eixos - educação, cidadania e desenvolvimento sustentável -, o Mulheres Mil foi implantado inicialmente como projeto-piloto em 13 estados das regiões Norte e Nordeste do país, por meio de uma parceria com colleges canadenses, em 2007. Desde então, cerca de 1,2 mil mulheres foram beneficiadas com cursos profissionalizantes em áreas como turismo e hospitalidade, gastronomia, artesanato, confecção e processamento de alimentos.

Outros campi do IFNMG poderão candidatar-se a fazer parte do programa na próxima etapa, com chamada pública prevista para o início de 2012.

Mais informações na página eletrônica do programa.
(Com informações do portal do MEC)
Com informações do Blog do Jequi

Um comentário:

Mário Sampaio disse...

A construção de irapé serviu sim para limpar as agúas do jequitinhonha não para acabar com as praias do rio, elas só acabaram por culpa da falta de administração, no caso de Itinga e visivél que depois da ponte não precisando mais das canoas, deixaram mato tomar conta da praia,pq como não tinha nescessidade de muita limpeza por falta de pessoa alí proximo do rio, deixaram de cuidar da praia, de fazer limpezas..

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