Itamarandiba volta a gerar empregos 
Com a crise mundial o município perdeu vários postos de trabalho, mas a situação começa a ser inverter. De acordo o Ministério do Trabalho e Emprego-MTE, no período de janeiro a agosto de 2010, foram admitidos formalmente mais de 860 empregados em todos os setores da economia no município de Itamarandiba, no Alto Jequitinhonha, nordeste de Minas Gerais.
Com a crise mundial o município perdeu vários postos de trabalho, mas a situação começa a ser inverter. De acordo o Ministério do Trabalho e Emprego-MTE, no período de janeiro a agosto de 2010, foram admitidos formalmente mais de 860 empregados em todos os setores da economia no município de Itamarandiba, no Alto Jequitinhonha, nordeste de Minas Gerais. Em contrapartida, foram desligados mais de 600 empregados. Todavia, o saldo entre admissões e desligamentos é positivo, somando mais 250 empregos.
Certo é que a crise mundial afetou diretamente o município, sobretudo, o setor agroflorestal que é base de sua economia.
Contudo, outros fatores dificultam a recuperação da economia local: os baixos salários pagos aos empregados limita o poder aquisitivo das famílias, assim sem salários que aumentem a capacidade de consumo, o comércio local não vende e não gera novos empregos, ou seja, trabalhador que recebe mal não tem condições de aumentar seu consumo e assim, fazer aquecer o comércio local que poderia criar novos postos de trabalho; falta instituições públicas de ensino no município para capacitação e formação profissional a fim de atender as demandas da incipiente Itamarandiba; a dificuldade do acesso à justiça para assegurar os direitos inerentes ao trabalho; a pouca diversificação das práticas agricólas que convive com o paradigma da monocultura do eucalipto; dentre outros.
Em 2010, apesar dos abalos da crise a cidade começa a viver tempos de expectativa, com grande oferta de madeira reflorestada o município assiste a expansão da produção de madeira para atender a demanda crescente do produto, gerada nos grandes centros que se preparam para a Copa do Mundo de 2014, assim a comercialização de madeira deve ajudar a alimentar a economia da cidade. Não obstante, a previsão de projeto de mineração (minério de ferro) em planos de mineradora australiana para o município tem criado grande espectativa de melhorias, caso realmente o projeto venha a ser implementado.
Itamigos. Amigos de Itamarandiba
por Pedro Afonso.
Certo é que a crise mundial afetou diretamente o município, sobretudo, o setor agroflorestal que é base de sua economia.
Contudo, outros fatores dificultam a recuperação da economia local: os baixos salários pagos aos empregados limita o poder aquisitivo das famílias, assim sem salários que aumentem a capacidade de consumo, o comércio local não vende e não gera novos empregos, ou seja, trabalhador que recebe mal não tem condições de aumentar seu consumo e assim, fazer aquecer o comércio local que poderia criar novos postos de trabalho; falta instituições públicas de ensino no município para capacitação e formação profissional a fim de atender as demandas da incipiente Itamarandiba; a dificuldade do acesso à justiça para assegurar os direitos inerentes ao trabalho; a pouca diversificação das práticas agricólas que convive com o paradigma da monocultura do eucalipto; dentre outros.
Em 2010, apesar dos abalos da crise a cidade começa a viver tempos de expectativa, com grande oferta de madeira reflorestada o município assiste a expansão da produção de madeira para atender a demanda crescente do produto, gerada nos grandes centros que se preparam para a Copa do Mundo de 2014, assim a comercialização de madeira deve ajudar a alimentar a economia da cidade. Não obstante, a previsão de projeto de mineração (minério de ferro) em planos de mineradora australiana para o município tem criado grande espectativa de melhorias, caso realmente o projeto venha a ser implementado.
Itamigos. Amigos de Itamarandiba
por Pedro Afonso.
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