Mistério no interior Foto: Selton Melo, em gravação de A Cura, em Diamantina
Às 7h30 da manhã de segunda-feira, o cheiro de café fresco ainda sai pelas janelas coloniais de Diamantina (MG), noo Alto Jequitinhonha, quando a equipe do diretor-geral Ricardo Waddington monta o set para mais um dia de gravação do seriado A Cura. Será uma bateria de nove cenas, em mais um dos 25 dias de filmagens, que se estendem até 4 de julho.
Escrita por João Emanuel Carneiro, a série terá nove capítulos semanais, com estreia prevista para agosto. No centro da trama, que mistura ciência, fé e mistério, está Dimas, interpretado por Selton Mello, que volta à TV depois de três anos. "É um personagem meio misterioso, que chega a Diamantina no início da série. Paira sobre ele uma aura de assassino, porque ele foi acusado de matar um amigo da escola, quando era criança, uma história meio mal contada", adianta Selton ao Estado. "A volta dele, para trabalhar no hospital da cidade, gera um rebuliço. Como se não bastasse, corre um boato de que ele opera espiritualmente as pessoas. Esse é o grande mistério da série."
Filmado com a poderosa Sony F35, de tecnologia pós-HD, o seriado recupera o clima fantástico interiorano que fez sucesso em produções como Saramandaia (1976). "É um suspense, um gênero pouco visitado na teledramaturgia nacional, que tem momentos de sobrenatural", define Waddington. "Dimas é um santo ou um assassino? Essa é a nossa grande questão."
EQUIPE: 160 pessoas trabalham nas gravações do seriado A Cura, em Diamantina.
Fonte: Jornal Estado de São Paulo - 26/06/2010, pescado no ótimo Passadiço Virtual
Escrita por João Emanuel Carneiro, a série terá nove capítulos semanais, com estreia prevista para agosto. No centro da trama, que mistura ciência, fé e mistério, está Dimas, interpretado por Selton Mello, que volta à TV depois de três anos. "É um personagem meio misterioso, que chega a Diamantina no início da série. Paira sobre ele uma aura de assassino, porque ele foi acusado de matar um amigo da escola, quando era criança, uma história meio mal contada", adianta Selton ao Estado. "A volta dele, para trabalhar no hospital da cidade, gera um rebuliço. Como se não bastasse, corre um boato de que ele opera espiritualmente as pessoas. Esse é o grande mistério da série."
Filmado com a poderosa Sony F35, de tecnologia pós-HD, o seriado recupera o clima fantástico interiorano que fez sucesso em produções como Saramandaia (1976). "É um suspense, um gênero pouco visitado na teledramaturgia nacional, que tem momentos de sobrenatural", define Waddington. "Dimas é um santo ou um assassino? Essa é a nossa grande questão."
EQUIPE: 160 pessoas trabalham nas gravações do seriado A Cura, em Diamantina.
Fonte: Jornal Estado de São Paulo - 26/06/2010, pescado no ótimo Passadiço Virtual
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