Mulheres populares e reconhecidas
O poder da mulherada do Vale está espalhado em figuras populares, significativas, de valor simbólico, na arte popular.
Está nos grupos de mulheres das artesãs de tecelagem de Roça Grande, em Berilo; na arte cerâmica de Santana do Araçuaí, em Ponto dos Volantes, Campo Alegre, em Turmalina, Coqueiro Campo e Campo Buriti, em Minas Novas; nas Congadas de Chapada do Norte; nos cantos das lavadeiras de Almenara; nas 27 comunidades quilombolas de Berilo.
O poder da mulherada do Vale está espalhado em figuras populares, significativas, de valor simbólico, na arte popular.
Está nos grupos de mulheres das artesãs de tecelagem de Roça Grande, em Berilo; na arte cerâmica de Santana do Araçuaí, em Ponto dos Volantes, Campo Alegre, em Turmalina, Coqueiro Campo e Campo Buriti, em Minas Novas; nas Congadas de Chapada do Norte; nos cantos das lavadeiras de Almenara; nas 27 comunidades quilombolas de Berilo.
Está no movimento de mulheres de Medina; no MST, Sindicato dos Trabalhadores Rurais e outros movimentos sociais de Araçuaí, Itinga, Medina, Jequitinhonha, Salto da Divisa e Felisburgo; nas comunidades eclesiais de base; nos grupos de corais e teatro de Araçuaí; nas mais de mil animadoras comunitárias dos projetos do Fundo Cristão para Crianças, em 23 municípios;
lideranças de milhares de comunidades rurais ou urbanas de todo o Vale do Jequitinhonha.
Nomes? Há tantos. Personalidades tantas. Muitas com prêmios de reconhecimento nacional e internacional.
É uma lista grande: Dona Izabel, ceramista de Santana do Araçuaí, em Ponto do Volantes; Maria do Bode, foliona, e Déa Trancoso, cantora e compositora, de Almenara; as artesãs Lira e Zefa, de Araçuaí; Eva da Misericórdia, do Congado de Chapada do Norte; Leontina e Joana Pinta, artesãs de tecelagem, e Sanete, quilombola do Mocó dos Pretos, em Berilo; Dona Zefinha, artesã de Campo Alegre, de Turmalina; Conceição do MST, de Jequitinhonha; Ângela, da FECAJE, de Araçuaí; Daniele Morais e Célia Mara, cantoras de Pedra Azul; Joana Pongó, artesã de roupas afro, de Coronel Murta; Evina, trabalhadora rural de Medina; Sá Luiza, rezadeira e benzedeira, de Araçuaí, falecida recentemente; Ana do Baú, artesã de Minas Novas.
São muitas, dezenas, centenas, milhares. Constroem seus lares e lugares, gritam seus cantos e encantos, vivem seus amores e dissabores, fazem suas festas, imodestas, cuidam de seus afazeres, buscam prazeres.
Procuram viver dignamente e felizes.
Queiram os machos ou não, o mundo é das mulheres.
Nomes? Há tantos. Personalidades tantas. Muitas com prêmios de reconhecimento nacional e internacional.
É uma lista grande: Dona Izabel, ceramista de Santana do Araçuaí, em Ponto do Volantes; Maria do Bode, foliona, e Déa Trancoso, cantora e compositora, de Almenara; as artesãs Lira e Zefa, de Araçuaí; Eva da Misericórdia, do Congado de Chapada do Norte; Leontina e Joana Pinta, artesãs de tecelagem, e Sanete, quilombola do Mocó dos Pretos, em Berilo; Dona Zefinha, artesã de Campo Alegre, de Turmalina; Conceição do MST, de Jequitinhonha; Ângela, da FECAJE, de Araçuaí; Daniele Morais e Célia Mara, cantoras de Pedra Azul; Joana Pongó, artesã de roupas afro, de Coronel Murta; Evina, trabalhadora rural de Medina; Sá Luiza, rezadeira e benzedeira, de Araçuaí, falecida recentemente; Ana do Baú, artesã de Minas Novas.
São muitas, dezenas, centenas, milhares. Constroem seus lares e lugares, gritam seus cantos e encantos, vivem seus amores e dissabores, fazem suas festas, imodestas, cuidam de seus afazeres, buscam prazeres.
Procuram viver dignamente e felizes.
Queiram os machos ou não, o mundo é das mulheres.
Uma metade é feminina, puro sangue.
A outra metade, a masculina, não existiria sem as mulheres.
Viva as mulheres!
Viva as mulheres!
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